segunda-feira, janeiro 31, 2011

ATENÇÃO!!! Show da Banda TioEii


Dia 12/02/ Banda TioEii no Erviroots Beach Bar
(Praia do Ervino - São Francisco - SC)


BANDA TIOEII

Formada a 2 anos a banda TioEii conta com um repertório muito alegre e contagiante, levando na mala clássicas bandas de reggae como influência. A banda já se apresentou nas principais casas de shows de Blumenau e região, trazendo muita alegria e boas vibrações para seu público.

INTEGRANTES:

Valdinei - Voz e Violão
André - Guitarra e Voz
Evandro - Baixo e Voz
Michael - Bateria
Zico - Percussão

INFLUÊNCIAS: Dazaranha, Planta e Raiz, Natiruts, Armandinho, Maskavo



DOWNLOADS:



CONTATOS:

Fone: (47) 9183-5069 com Michael
Fone: (47) 9118-2171 com Evandro
Email: bandatioeii@hotmail.com


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domingo, janeiro 30, 2011

RPG de Mesa #001




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Desenho por: Presto


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sábado, janeiro 29, 2011

"Final Fantasy VS XIII" chega em 2012



Em entrevista recente, Tetsuya Nomura desmentiu rumores que apontavam chegada de aguardado game para PS3 ainda este ano.

Apesar do que indicavam muitos rumores recentes, o aguardado game de RPG “Final Fantasy versus XIII” deverá chegar às lojas apenas em 2012, segundo o desenvolvedor Tetsuya Nomura.

Recentemente, o produtor confirmou que a sequência da famosa série será lançada no próximo ano, além de afirmar que o próximo grande anúncio sobre o título acontecerá na feira especializada E3 na metade deste ano.

Além disso, dentro da própria produtora Square-Enix pairavam dúvidas sobre o lançamento do jogo ainda neste ano. Um dos produtores de “XIII” e do futuro “XIII-2”, Yoshinori Kitase, já havia afirmado ser difícil a chegada do game em 2011.

Muito pouca informação sobre a trama do jogo foi revelado desde a E3 2006, no entanto, os representantes da Square Enix comentaram que o enredo de Versus XIII pode ainda ser mais escuro do que os outros jogos da série Final Fantasy.

Final Fantasy Versus XIII envolve Noctis Lucis Caelum, o último herdeiro de uma nação isolada, que detém o último Cristal protegido por reis. Seu isolamento é devido à resistência da cidade para se proteger contra os hereges invasores. O jogo foi dito para dar início à limpeza "de uma longa guerra fria entre nações beligerantes que girava em torno dos cristais".

O trailer oficial começa com as palavras: "Esta é uma fantasia baseada na realidade." O trailer mostra tecnologia moderna, como carros, estradas, armas automáticas, e ostenta uma impressionante semelhança para o mundo real de hoje.

Trailer






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sexta-feira, janeiro 28, 2011

Primeiro vírus de computador completa 25 anos



"Brain", o primeiro vírus de computador, curiosamente criado para defender programas e não para atacá-los, completa 25 anos.
Desde então conhecemos vírus com um grande poder destrutivo capazes de contagiar computadores de todo o mundo em muito pouco tempo. "Brain" foi idealizado por dois programadores paquistaneses que buscavam evitar que seus programas fossem pirateados.

Fonte: UOL Tecnologia

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Animações em Flash

20 Maneiras de se vingar de seu chefe

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Anjos e Demônios

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Vingues-se de sua ex

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Black Eyed Peas - The Time (Dirty Bit)



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Duck Sauce - Barbra Streisand



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História do Automóvel



Réplica do Benz Patent Motorwagen, de 1885, de dois lugares, três rodas e velocidade máxima de 13 km/h, foi o primeiro automóvel a gasolina.

Não houve um exato momento na história do automóvel que se possa ser considerado como o início desta grande invenção. Com efeito, os primeiros automóveis que surgiram foram fruto de sucessivas aproximações e adaptações tecnológicas que, gradualmente, se foram desenvolvendo em torno de um objetivo comum: viajar rápido, com comodidade e, sobretudo, com um mínimo de esforço para os ocupantes e um máximo de segurança.

A auto-locomoção de veículos já havia sido demonstrada em 1769 por Nicolas Cugnot, na França, ao utilizar um motor a vapor para movimentar um veículo. No entanto, só com a introdução do motor de combustão interna a quatro tempos a gasolina em 1885, inventado por Karl Benz, na Alemanha, é que se começou a considerar a viabilidade de um veículo auto-propulsionado que oferecesse as condições já mencionadas. A patente desta invenção data de 29 de Janeiro de 1886 em Mannheim. Contudo, apesar de Benz ser creditado pela invenção do automóvel moderno, muitos outros engenheiros, também alemães, pesquisavam simultaneamente sobre a construção de automóveis. Em 1886, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em Stuttgart, patentearam a primeira motocicleta, construída e testada em 1885 e, em 1886, construíram a primeira adaptação da carruagem para o transporte automóvel. Em 1870, o germano-austríaco Siegfried Marcus construiu uma carroça motorizada que, contudo, não passaria da fase experimental.



Décadas mais tarde, Henry Ford passaria a fabricar automóveis em série, destacando-se o Ford T, fabricado de 1908 a 1927, cujas vendas ultrapassaram os 15 milhões de unidades.



O Benz Velo, introduzido dez anos depois do primeiro automóvel Benz patenteado a 1885.

Já no século XVII se idealizavam os veículos impulsionados a vapor; Ferdinand Verbiest, um padre da Flandres, demonstrara-o em 1678 ao conceber um pequeno carro a vapor para o imperador da China. Em 1769, Nicolas-Joseph Cugnot elevava a demonstração à escala real, embora a sua aplicação tenha passado aparentemente despercebida na sua terra-natal, França, passando a desenvolver-se sobretudo no Reino Unido, onde Richard Trevithick montou um vagão a vapor em 1801. Este tipo de veículos manteve-se em vigor durante algum tempo, sofrendo ao longo das próximas décadas inovações como o freio de mão, caixa de velocidades, e ao nível da velocidade e direcção; algumas atingiram o sucesso comercial, contribuindo significativamente para a generalização do tráfego, até que uma reviravolta contra este movimento resultava em leis restritivas no Reino Unido, que obrigavam aos veículos automóveis a serem precedidos por um homem a pé acenando uma bandeira vermelha e soprando uma corneta. Efetivamente, estas medidas travaram o desenvolvimento do automóvel no Reino Unido até finais do século XIX; entretanto, os inventores e engenheiros desviavam os seus esforços para o desenvolvimento dos caminhos-de-ferro, as locomotivas. A lei da bandeira vermelha só seria suprimida em 1896.



Studebaker-Garford B 1908

Experiências isoladas, realizadas em toda a Europa, ao longo das décadas de 1860 e 1870, contribuíram para o aparecimento de algo semelhante ao automóvel atual. Uma das mais significativas foi a invenção de um pequeno carro impulsionado por um motor a 4 tempos, construído por Siegfried Markus (Viena, 1874). Os motores a vapor - que queimavam o combustível fora dos cilindros, deram lugar aos motores de combustão interna, que queimavam no interior do cilindro uma mistura de ar e gás de iluminação. O ciclo de 4 tempos foi utilizado com êxito pela primeira vez em 1876, num motor construído pelo engenheiro alemão conde Nikolaus Otto.

A primeira patente do automóvel nos Estados Unidos da América foi concedida a Oliver Evans, em 1789. Mais tarde, em 1804, Evans demonstrou o seu primeiro veículo automóvel que não só foi o primeiro automóvel nos EUA mas também o primeiro veículo anfíbio, já que este veículo a vapor dispunha de rodas para circulação terrestre e de pás para circulação na água.



Oldsmobile 8 Convertible Coupé 1934

O belga Etienne Lenoir construiu um automóvel com o motor de combustão interna a cerca de 1860, embora fosse propulsionado por gás de carvão. A sua experiência durou 3 horas para percorrer 7 milhas — teria sido mais rápido fazer o mesmo percurso a pé — e Lenoir abandonava as experiências com automóveis. O franceses reclamam que um Deboutteville-Delamare terá sido bem sucedido; em 1984 celebraram o centésimo aniversário desse automóvel.

É geralmente aceito que os primeiros automóveis de combustão interna a gasolina tenham surgido quase simultaneamente através de vários inventores alemães, trabalhando independentemente: Karl Benz construiu o seu primeiro automóvel em 1885 em Mannheim, conseguindo a patente a 29 de Janeiro do ano seguinte e iniciado a primeira produção em massa a 1888. Pouco tempo depois, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em 1889 em Stuttgart, fabricavam um veículo de raiz, descartando a típica carroça em função de uma carroçaria específica dotada de motor. Foram eles também os inventores da primeira motocicleta em 1886. Em 1885 eram construídos os primeiros automóveis de quatro rodas propulsionados a petróleo, em Birmingham, Reino Unido, por Fredericl William Lanchester, que também patenteou o freio a disco.

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Stromae - Alors on danse



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Itajaí será a parada na América do Sul da Volvo Ocean Race 2011/2012



Itajaí foi anunciada oficialmente como a única parada na América do Sul da Volvo Ocean Race 2011/2012, a mais tradicional e emocionante regata de volta ao mundo. O anúncio foi feito pelo CEO da VOR, o norueguês Knut Frostad, no Castelo Montemar, no Morro da Cruz. Desta forma, o Porto de Itajaí substituirá em março de 2012 a Marina da Glória, no Rio de Janeiro. A Volvo Ocean Race parou no Rio em suas últimas três edições.

"O desafio da Volvo Ocean Race é muito grande e a parada no Brasil é especial porque os participantes virão de cerca de 40 dias em alto mar, na etapa mais cansativa da regata", lembrou Knut Frostad, que foi tripulante do Brasil 1 em 2005/2006. "Estamos muito satisfeitos que Itajaí seja a parada brasileira da Volvo Ocean Race 2011/12. A cidade será sede da final desta perna dramática, que leva as equipes através do Oceano Antártico e ao redor do famoso Cabo Horn. Um lugar onde icebergs, baleias, ondas enormes e ferozes e temperaturas frias são lugares-comuns."

Os organizadores da regata, que leva muitas vezes os participantes ao limite de suas forças, já confirmaram a largada em Alicante, na Espanha, e outras cinco paradas e a chegada: Cidade do Cabo (África do Sul), Lorient (França), Lisboa (Portugal), Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos) e Sanya (China). A regata terminará em Galway, na costa Oeste da Irlanda.

A escolha de Itajaí foi motivada por ficar no centro de um grande polo populacional, próximo ao Balneário de Camboriú e a apenas 7 quilômetros do Aeroporto de Navegantes, a 81 km do Aeroporto de Joinville e a 106 km do
Aeroporto de Florianópolis.

Itajaí foi erguida no encontro do rio com o mar e tem a sua história ligada à navegação. A cidade cresceu pela força das velas dos navios portugueses que primeiro colonizaram a região, no século XVIII. E também pela força das velas que trouxeram os navios de imigrantes alemães e italianos para o Porto de Itajaí no século XIX. "É uma honra para nossa cidade reviver em suas águas o espetáculo das velas e representar Santa Catarina e o Brasil na Volvo Ocean Race, uma importante competição à vela", disse o prefeito Jandir Bellini.

Itajaí, em particular, e Santa Catarina, como um todo, terão uma excelente oportunidade de desenvolver negócios e impulsionar o turismo durante a parada e em todos os outros portos que hospedarão os barcos, as equipes e a complexa estrutura de organização do evento. "É uma área muito importante no Estado de Santa Catarina, em desenvolvimento acelerado, que ganhará uma enorme promoção, com a presença de turistas com alto poder de consumo e jornalistas de todo o mundo e do Brasil", comentou Alan Adler, executivo da Brasil1, responsável pela organização das três últimas paradas no Brasil, em 2002, 2006 e 2009.

Para o ex vice-governador do Estado, Leonel Pavan, que substituia Luiz Henrique da Silveira, que se elegeu senador, a parada da Volvo mostra a capacidade local de organização e administração de eventos de grande porte. "Santa Catarina tem conquistado os mais importantes prêmios nacionais como melhor destino turístico e pode mostrar sua força econômica e na geração de negócios. É com grande orgulho que Itajaí e região recebe a maior regata de circum-navegação do planeta, comprovando nossa capacidade de organizar e administrar grandes eventos."

O deputado federal Paulo Bornhausen, que ajudou a trazer o evento para Santa Catarina, comemora a escolha da cidade. "Temos sempre de sonhar alto e de tentar viabilizar a organização de eventos de grande visibilidade para mostrar todo o potencial de nosso Estado."

Atual campeão - O Brasil teve uma atuação bastante ativa nas duas últimas edições da Volvo Ocean Race. Em 2005/2006, o barco Brasil 1 terminou em terceiro lugar, com uma tripulação predominante nacional. Já em 2008/2009, o comandante Torben Grael levou o Ericsson 4 à vitória. Por causa dessa conquista, o brasileiro, maior ganhador de medalhas olímpicas do Brasil e do esporte, foi escolhido pela Federação Internacional como o melhor velejador de 2009.

"A Volvo Ocean Race é uma competição emocionante e acho muito legal que Itajaí seja a parada Sul-Americana. Esta cidade tem uma ótima infraestrutura portuária e ótimos profissionais do ramo náutico que poderão ajudar todas as equipes participantes", comentou Torben, também presente à cerimônia.

Lars Grael, dono de duas medalhas olímpicas e velejador de Star, concorda com a opinião do irmão e elogia a vela brasileira. "Tivemos aqui uma vontade evidente de governo para receber a parada e a vocação náutica de Itajaí certamente foi decisiva. Temos de lembrar o constante sucesso da vela brasileira, que acaba de conquistar com a equipe feminina de match race a medalha de ouro no Mundial Militar dos Emirados Árabes."

O Porto de Itajaí é considerado um dos mais competitivos do País. Suas instalações têm mais de 15.000 m² de área coberta para estocagem de produtos e 38.000 m² de área descoberta para armazenagem de contêineres. Os usuários do Porto de Itajaí têm à disposição mais de 70 equipamentos, com capacidade de 1 a 37 toneladas para auxílio na carga e descarga de mercadorias. Tudo conforme padrões internacionais de segurança.

O Porto de Itajaí conta ainda com uma Estação Aduaneira de Interior (porto seco), totalmente alfandegada e sincronizada com o Porto, com 31.500 m² para armazenagem coberta e pátios de armazenagem de contêineres com mais de 120.000 m² de área.

Colonizada, em sua maioria, por imigrantes açorianos, a cidade faz questão de preservar a cultura de seus antepassados. Poucas são as cidades onde a natureza e o progresso convivem em perfeita harmonia. Com aproximadamente 180 mil habitantes, situada no litoral norte de Santa Catarina, é um desses raros casos em que o desenvolvimento social caminha lado a lado com a preservação de suas características naturais e culturais.

A cidade é de clima agradável e apresenta um bom nível de vida. A excelente localização geográfica, a Universidade, o bom nível de vida, a infraestrutura, o porto, os atrativos turísticos e o povo hospitaleiro caracterizam o município que desponta promissor no cenário catarinense.

Está situada na foz do rio Itajaí, a meio caminho entre a capital de Santa Catarina, Florianópolis, e a cidade catarinense mais populosa, Joinville. Assim sendo, é o escoadouro natural da economia estadual e agora também de províncias argentinas limítrofes. É sede da Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí-Açu e sede também da Capitania dos Portos de Santa Catarina.

Como organizadora das três últimas paradas da regata no País, a Brasil 1 pode afirmar que Itajaí oferecerá as melhores condições de infraestrutura para receber de 10 a 12 barcos previstos para competir, excelentes condições de vento e geografia para realizarmos as regatas locais com proximidade do público.

A intenção é trabalhar para promover o Estado de Santa Catarina para os 3 milhões de visitantes esperados nas oito paradas da regata.

Durante a parada em Itajaí, o público terá uma verdadeira plataforma de entretenimento, envolvendo todos os aspectos da regata, como cinema 360 graus em alta definição, regatas de barcos com rádio controle, competição de manusear cabos das embarcações, visita aos veleiros participantes, simulador de regatas, além de shows musicais, atividades culinárias e palestras, entre muitas outras atrações.

O trecho mais difícil da competição, criada em 1973, é justamente o que terminará em Itajaí. Os homens e os barcos Open 70 devem chegar muito castigados à única parada na América do Sul, prevista para março de 2012.

Mesmo com toda a moderníssima tecnologia, que inclui comunicação, transmissão de dados via satélite e aparelhos GPS individuais, que devem ser usados por todos os velejadores, em caso queda no mar, pois eles precisarão de resgate urgente porque em poucos minutos as águas geladas do Atlântico Sul podem levar qualquer um à morte, a vida não se torna mais fácil a bordo.

Dormir pouco - geralmente turnos de quatro horas -, comer alimentos desidratados e beber água potável feita a partir de água recolhida do mar já seriam obstáculos enormes, sem contar com o convívio diário e difícil num grupo pequeno de tripulantes disputando espaço num veleiro construído para andar cada vez mais rápido e em condições espartanas.

Além de todas as situações anteriores, a parada em Itajaí será o descanso dos velejadores e o local de reparo dos barcos depois de ultrapassarem um dos maiores desafios dos mares: o Cabo Horn, reconhecido por ser um dos lugares mais inóspitos do planeta.

Todas essas dificuldades são recompensadas com o término da regata. A Volvo Ocean Race atravessa quatro oceanos e cinco continentes, totaliza 37 mil milhas náuticas (mais de 68 mil quilômetros), com oito meses de duração.

A edição de 2008/2009, vencida pelo Ericsson 4, do comandante brasileiro Torben Grael, foi um enorme sucesso de mídia e público. O site volvooceanrace.org teve 40.600.928 visitantes únicos, totalizando um aumento de 15,7% em relação à regata de 2005/2006. Só no dia 15 de junho de 2009, quando Torben Grael levou seu barco à vitória 200.351 pessoas visitaram o site volvooceanrace.org.

A competição teve 1,619 bilhão de leitores em jornais, 1,327 bilhão de telespectadores de TV e 1,168 bilhão de ouvintes de rádio. No site, 160.000 downloads de imagens foram feitos.

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quinta-feira, janeiro 27, 2011

Química do Amor - Luan Santana e Ivete Sangalo - Hit do verão 2011


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Intel contrata Will.i.am como diretor criativo.

Depois de Lady Gaga virar "diretora criativa" da Polaroid, o cantor will.i.am, do Black Eyed Peas, também conseguiu um emprego no setor de tecnologia: vai ser "diretor de inovação criativa" da Intel, com direito a crachá da "firma".

A Intel diz que will.i.am vai "se envolver em uma colaboração para por a mão na massa com criatividade e tecnologia". O rapper, por outro lado, afirma que "tudo o que faz envolve processadores e computadores, e quando vejo um chip Intel penso em todas as mentes criativas envolvidas para amplificar minha própria criatividade".

"Vou me reunir com cientistas, pesquisadores e programadores de computador da Intel para colaborar e co-desenvolver novos modos de comunicar, criar, informar e divertir. Vai ser incrível", disse will.i.am, em um comunicado. A Intel diz ainda que will.i.am vai ajudar em projetos de laptops, smartphones e tablets, além de "trabalhar em música para a Intel".



Will.i.am, nascido William Adams, é conhecido por sua carreira no Black Eyed Peas, uma das bandas mais populares do mundo. Além disso, seu vídeo "Yes We Can", em apoio à campanha presidencial de Barack Obama, se tornou um hit no YouTube.

É imperativo que a Intel e nossas inovações se mantenham a frente da cultural jovem mundial que abraça novos dispositivos e novas formas de comunicação e entretenimento - disse Deborah Conrad, diretora de marketing da Intel.

Ela chamou a parceria de will.i.am com a empresa de "casamento do entretenimento com a tecnologia". Em 2008, will.i.am fez uma parceria com a Research in Motion, fabricante do BlackBerry, para ajudar a mesclar mídias sociais e multimídia.

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História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 3



Jaime Alguersuari

Jaime Alguersuari (nasceu na cidade de Barcelona, 23 de Março de 1990) é um piloto espanhol. Atualmente, disputa a Fórmula 1 como piloto da Toro Rosso.

Foi campeão da Fórmula 3 britânica em 2008, e tornou-se o mais jovem piloto a participar da corrida dos Campeões e de um Grande Prêmio da Fórmula 1, batendo o recorde do piloto neozeolândes Mike Thackwell.

Em sua estréia na Fórmula 1, no dia 26 de Julho de 2009, no GP da Hungria, J. Alguersuari completou a prova na 15ª posição.

Os primeiros pontos na categoria foram conquistados no Grande Prêmio da Malásia de 2010, quando terminou a corrida na nona colocação.



Jarno Trulli

Jarno Trulli (nasceu na cidade de Pescara, 13 de Julho de 1974), é um piloto italiano de Fórmula 1. Atualmente, compete pela equipe Lotus.

1997-1999: Minardi e Prost

Trulli estreou pela ex-equipe Minardi em 1997, onde correu até a sétima prova da temporada, quando foi contratado pela Prost para substituir o francês Olivier Panis que havia se lesionado. Conquistou um quarto lugar no GP da Alemanha. Depois desse bom desempenho, Trulli virou piloto titular da equipe na temporada seguinte, substituindo o japonês Shinji Nakano. Ficou até a temporada de 1999, conseguindo como melhor posição, um segundo lugar no GP da Europa e seu primeiro pódio.

2000-2001: Jordan

Em 2000, Trulli se transfere para a equipe Jordan, que vinha de um 3° lugar nos construtores em 1999. Porém a temporada da equipe foi frustrante e Trulli conquista apenas 6 pontos e como melhor resultado um 4° lugar. Em 2001 os resultados foram melhores, mas nem por isso foi uma temporada boa. Trulli fez 12 pontos e para 2002 é contratado pela Renault.

2002-2004: Renault

Para 2002, Trulli é contratado pela equipe Renault, para a reestreia da equipe na categoria. No primeiro ano de equipe, faz 9 pontos e tendo como companheiro Jenson Button. Em 2003, Fernando Alonso chega para ser seu companheiro de equipe, Trulli consegue 33 pontos e um pódio, mas é Alonso quem conquista a primeira vitória da equipe após seu retorno e faz 55 pontos. Então em 2004, Trulli consquista 2 poles e uma vitória, no GP de Monte Carlo de 2004. Mas um desentendimento com Flavio Briatore fez com que ele saísse antes do GP da China de 2004, e terminando o ano com 46 pontos pela equipe.

2004-2009: Toyota

Trulli já estreia na nova equipe logo após sua saída da Renault, não disputando apenas o GP da China, e corre o GP do Japão e do Brasil de 2004 não conseguindo pontuar. Em 2005 a equipe Toyota constrói um carro competitivo, e ele faz 43 pontos, dois pódios (GP da Malásia e no GP do Bahrain) e a primeira pole da equipe na F1. Mas nos anos seguintes os carros deixaram a desejar e Trulli faz 15 pontos em 2006, tendo como melhor resultado um quarto lugar, e 8 pontos em 2007 e como melhor posição um sexto lugar. Para 2008 foi confirmado para disputar sua quarta temporada pela equipe, junto com Timo Glock. O Melhor resultado da época de 2008 aconteceu em Magny-Cours, na França, em que ficou no 3º Lugar.

2010: Lotus

Em 14 de dezembro de 2009 a Lotus anunciou o italiano Jarno Trulli e o finlandês Heikki Kovalainen como dupla de pilotos para 2010.



Heikki Kovalainen

Heikki Kovalainen (nasceu na ciadade de Suomussalmi, 19 de outubro de 1981) é um piloto finlandês. Pilota na Fórmula 1, pela equipe Lotus, já tendo sido companheiro de Lewis Hamilton (Campeão em 2008 da Fórmula 1) na McLaren.

Tornou-se conhecido em 2005, após sagrar-se vice-campeão da GP2 Series com a equipe Arden International. Perdeu naquele ano para o alemão Nico Rosberg.

Assim como a maioria dos pilotos, a carreira de Kovalainen começou no kart, onde competiu entre 1991 e 2000.

Em 2001 passou a correr na Fórmula Renault inglesa, onde terminou em 4º lugar.

Em 2005 passou a disputar a GP2, onde foi vice-campeão.

Ao final de 2005 assumiu o lugar de Franck Montagny como principal piloto de testes da Renault.

Em 2007, com a saída do espanhol Fernando Alonso, tornou-se segundo piloto da Renault, correndo ao lado do italiano Giancarlo Fisichella. Acabou o ano de 2007 com o único pódio da equipe franco-britânica, quando terminou em 2º lugar no Grande Prêmio do Japão de 2007.

Na temporada 2008, rumou para a equipe McLaren, após o retorno de Fernando Alonso para a Renault. Na McLaren, foi companheiro do inglês Lewis Hamilton. Heikki conseguiu sua primeira vitória no Grande Prêmio da Hungria de 2008, sendo o 100º piloto a ganhar um Grande Prêmio.

Em 14 de dezembro de 2009 a Lotus anunciou o italiano Jarno Trulli e o finlandês Heikki Kovalainen como dupla de pilotos para 2010.



Narain Karthikeyan

Narain Karthikeyan Koothrappali (nasceu na cidade de Chennai, 14 de Janeiro de 1977) é um ex-piloto indiano de Fórmula 1.

Disputou as categorias Fórmula 3 inglesa, Fórmula Nippon, World Series by Renault, até quando ingressou na Temporada de Fórmula 1 de 2005 pela extinta equipe Jordan.

Entre 2006 e 2007 foi piloto de testes da WilliamsF1. Desde 2007 disputa a A1 Grand Prix pela A1 Team Índia.

Em janeiro de 2011, Narain Karthikeyan fechou contrato com a equipe Hispania e disputará a temporada da F1 pela equipe espanhola.



Timo Glock

Timo Glock (nasceu na cidade de Lindenfels, 18 de Março de 1982) é um piloto alemão.

Em 2004, disputou 4 GPs pela Jordan, conseguindo como melhor posição de chegada, um sétimo lugar no GP do Canadá.

Em 2005, teve uma passagem pela Champ Car, conquistando o oitavo lugar no campeonato, e em 2006 disputou a GP2 Series, terminando em quarto no campeonato com 60 pontos. Em 2007 disputou sua segunda temporada na GP2 Series, pela iSport, e se sagrou campeão com 88 pontos.

No final de 2007, é contratado pela equipe Toyota, para disputar o campeonato de 2008 da Fórmula 1.

Glock foi apontado pela imprensa Brasileira como o homem que definiu o título do mundial de 2008 em favor de Lewis Hamilton, ao ser ultrapassado pelo piloto Inglês em uma das últimas curvas do GP do Brasil disputado em Interlagos, possibilitando assim o primeiro título de Hamilton. Na ocasião, chovia levemente quando todos os pilotos, à exceção de Glock e Trulli, trocaram os pneus. Com isso, o alemão, que estava em 7°, passou para o 4° lugar, ganhando as posições de Vettel, Hamilton e Kovalainen, que optaram por trocar pneus.

Quando a chuva ficou mais forte, Glock não pôde manter o rendimento e não conseguiu evitar que Vettel e Hamilton passassem à frente.

Durante o treino classificatório para o Grande Prêmio do Japão, Glock sofreu um grave acidente e teve de ser levado de helicóptero ao hospital de Suzuka. Com um profundo corte na perna esquerda e dores nas costas, acabou ficando fora da corrida.

Posteriormente, ficou constatado que Glock tinha uma fratura na coluna, decorrente do acidente no Japão e por isso ficou também fora do Grande Prêmio do Brasil. Sendo substuído pelo piloto japonês Kamui Kobayashi. O piloto alemão também não participou do Grande Prêmio de Abu Dhabi. Embora já estivesse sentindo-se bem para correr, a equipe resolveu não correr riscos e decidiu poupá-lo.

Em 17 de novembro de 2009 foi anunciado que Glock disputaria a temporada de 2010 pela equipe estreante Virgin Racing.



Jérôme D'Ambrosio

Jérôme d'Ambrosio (nasceu na cidade de Etterbeek, 27 de dezembro de 1985) é um piloto de corridas belga. Defenderá a equipe Virgin Racing na temporada 2011 da Fórmula 1.

D'Ambrosio ganhou a Formula Renault 1.6L Belga em 2003, correndo para a equipa do ex piloto de Fórmula 1 e compatriota Thierry Boutsen. Em 2004, Jêrome foi para o Campeonato Francês de Fórmula Renault 2.0 e correu na Fórmula Renault Italiana. Em 2005 correu na Eurocup Fórmula Renault 2.0. Em 2006, correu na World Series by Renault. Para 2008 Jêrome d'Ambrosio assinou com a equipa de GP2 DAMS.

Jêrome D'Ambrosio correu também na Fórmula Köning Alemã, no campeonato de 2003, acabando a época em 4º.

Em 2005, D'Ambrosio correu uma corrida na classe Light da Fórmula 3000 Italiana, continuando na categoria Fórmula 3000 na renomeada Euroseries 3000 em 2006. Fazendo também corridas de World Series by Renault, acabou a Fórmula Euroseries 3000 em 5º.

Em 2006, D'Ambrosio disputou uma corrida do FIA GT Championship, correndo com um carro da equipa Gillet Vertigo na classe GT2.

Em 2007, D'Ambrosio correu na 1ª temporada de Fórmula Master Internacional com a equipa Cram Competition. Ganhou as primeiras 5 corridas, somou 100 pontos e foi o 1º campeão da categoria.

Em 2008, D'Ambrosio compete nas GP2 Series e nas novas GP2 Asia Series pela equipe DAMS, tendo como companheiro de equipe o japonês Kamui Kobayashi. O belga terminou a temporada em décimo primeiro com dois segundos lugares. Ele permaneceu na equipe para a temporada da GP2 Asia Series de 2008/2009 e terminou como vice-campeão atrás apenas de seu companheiro de equipe, Kobayashi. Na temporada da GP2 Series de 2009, permaneceu na DAMS e terminou em nono.

Em 31 de janeiro de 2010, D'Ambrosio foi anunciado como piloto reserva da equipe Renault F1.

Em Dezembro de 2010, foi anunciado como segundo piloto da Marussia Virgin, substituindo assim Di Grassi para a Temporada de F1 de 2011.

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 1

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 2

Veja: Michael Schumacher, A Lenda da Fórmula 1

Veja: Rubens Barrichello "O Recordista"

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quarta-feira, janeiro 26, 2011

Simon's Cat 9: Simon in 'Cat Chat'


Simon's Cat Official Site

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Simon's Cat 8: Simon in 'Cat Chat'


Simon's Cat 9

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Simon's Cat 7: Simon in 'The Box'


Simon's Cat 8

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Simon's Cat 6: Simon in 'Snow Business'


Simon's Cat 7

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Simon's Cat 5: Simon in 'Hot Spot'


Simon's Cat 6

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Simon's Cat 4: Simon in 'Fly Guy'


Simon's Cat 5

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Simon's Cat 3: Simon in 'Cat Man Do'


Simon's Cat 4

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Rubens Barrichello "O Recordista"



Rubens Gonçalves Barrichello, mais conhecido como Rubinho Barrichello (nasceu na cidade de São Paulo, 23 de maio de 1972), é um piloto brasileiro que, desde 1993 disputa o campeonato mundial de Fórmula 1, sendo o piloto mais experiente da história desta categoria. É o atual presidente da GPDA , a Grand Prix Drivers' Association e representante dos pilotos de Fórmula 1.

Barrichello guiou pela Scuderia Ferrari de 2000 a 2005, como companheiro de equipe de Michael Schumacher, desfrutando de um grande sucesso, incluindo terminar como vice-campeão em 2002 e 2004. A aposentadoria de Schumacher no final de 2006 fez de Barrichello o piloto mais experiente do grid e, no Grande Prêmio da Turquia de 2008, ele atingiu a marca de 257 largadas, tornando-se o piloto com maior número de corridas disputadas na Fórmula 1. Atualmente, igualou-se a Graham Hill como o piloto com o maior número de temporadas disputadas, com 18 no total.

Após competir pela Brawn GP na temporada de 2009, ele foi confirmado para 2010 na equipe Williams,com a esperança de que ainda consiga seu primeiro título na categoria após 18 anos e/ou 19 temporadas disputadas.

Rubinho conquistou cinco títulos brasileiros de kart, sendo considerado imbatível na época. Fez um ano de F-Ford no Brasil (1989), tendo vencido a primeira etapa em Florianópolis, circuito de rua e com pista molhada. No ano seguinte, foi competir na Europa. Foi campeão da Fórmula Opel em seu ano de estréia, 1990, com seis vitórias, sete pole positions e sete voltas mais rápidas. No ano seguinte foi campeão da Fórmula 3 inglesa, pela equipe West Surrey Racing, derrotando David Coulthard. Aos dezenove anos foi então para a Fórmula 3000 na qual terminou em terceiro lugar na classificação geral.

1993-1996: Jordan

Em 1993 iniciou sua carreira na Fórmula 1 pela Jordan, na qual em 1994 conquista seu primeiro pódio no GP do Pacífico em Aida e a sua primeira pole-position, no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps. No mesmo ano conquistou a sexta colocação do campeonato a frente de uma Williams, uma Benetton e uma McLaren, alguns dos melhores carros da época, sempre lembrando que na Benetton e na Williams, houve revezamento no 2º carro da equipe. Assim nenhum piloto fez mais que dez corridas na vaga de segundo piloto dessas equipes. Em 1995 conquistou seu melhor resultado até então, segundo lugar no GP do Canadá no circuito Gilles Villeneuve.

1997-1999: Stewart

Em 1997, após uma difícil negociação com a Benneton, onde ele quase cogitou ir para a Formula Indy, Jackie Stewart, que tinha acabado de fundar sua equipe, a Stewart, chama Barrichello para ser o primeiro piloto e ajudar no desenvolvimento do carro. Logo de cara consegue alguns feitos, como um 3º lugar no grid do Grande Prêmio da Argentina, e um segundo lugar em Mônaco, além de algumas grandes corridas como na Áustria. Em 1998, um carro mal construído acabou lhe rendendo muita dor de cabeça e apenas um 5º lugar no Canadá como melhor resultado. Já no ano seguinte a história foi outra, com um carro excelente e um grande motor foram três terceiros lugares, em Ímola, Magny-Cours e Nürburgring (1999). Uma 'pole position' Magny-Cours (a segunda da sua carreira) e 23 voltas na liderança do Interlagos, quando abandonou com o motor estourado. Logo em seguida, recebeu proposta da McLaren, a qual ganhou mais espaço no meio automobilístico mas não durou muito tempo, pois aceitou a proposta milionária da concorrente.

2000-2005: Ferrari

Em 2000, é contratado para correr pela Ferrari. Lá foi duas vezes vice-campeão mundial e venceu nove Grandes Prêmios. Em 30 de julho de 2005 é anunciada sua contratação pela antiga equipe BAR (depois Honda F1) para dirigir um dos carros da equipe a partir da temporada de 2006.

Embora quase sempre tenha demonstrado ser um piloto competente, pesou contra ele o fato de a torcida brasileira procurar um sucessor para Ayrton Senna, feito que Rubens não conseguiu atingir, pois, não chegou a fazer frente a pilotos como Michael Schumacher e Mika Häkkinen. Grande parte da expectativa criada pela possibilidade de ele ser campeão foi alimentada pela imprensa brasileira e pelo próprio piloto que sempre fala de "suas chances" de vitória.

Em sua passagem de seis temporadas pela Ferrari, sempre viveu à sombra de Schumacher, o qual efetuou o maior domínio de um piloto na Fórmula 1. Rubens Barrichello conseguiu sagrar-se vice em dois Campeonatos Mundiais de F1, em 2002 e 2004. Em 2004, apesar de não ter obtido o título, fez pontos suficientes para ser campeão com folga em quase todas as edições anteriores da competição (tornou-se então o segundo maior pontuador em um único campeonato da história da Fórmula 1).

2006-2008: Honda

Em 2006, Rubens passou por uma período de adaptação na equipe Honda tendo, no início da temporada, resultados inferiores aos de seu companheiro de equipe o britânico Jenson Button. No decorrer da temporada as performances dos pilotos acabaram por se igualar, com supremacia de um ou de outro, dependendo do circuito. Isso aconteceu até o GP dos Estados Unidos, quando Barrichello empatou com Button no campeonato, somando 16 pontos. Mas na segunda metade do campeonato, o inglês foi bem superior. Button venceu 1 corrida, conseguiu outro pódio e somou 40 pontos, enquanto o brasileiro somou apenas 14, ficando atrás por 56 pontos de Button e 30 pontos de Rubens, no campeonato.

Porém, em 2007, a equipe Honda não conseguiu criar um carro no nível das outras equipes da Fórmula 1 que tem orçamento anual semelhante ao seu. Rubens Barrichello passou o ano sem marcar nenhum ponto. Button conseguiu marcar 6.

Em 2008, a equipe Honda também não criou um carro competitivo, mas ainda assim foi (pouco) melhor do que o de 2007, permitindo que Rubens Barrichello pontuasse em três provas (GP de Mônaco, GP do Canadá e GP da Inglaterra) e obtivesse pódio (3º lugar no Grande Prêmio da Inglaterra), graças a uma estratégia bem sucedida executada durante a corrida, onde a equipe trocou os pneus intermediários por compostos de chuva forte, que eram os mais adequados às condições da pista. Rubens Barrichello conquistou 11 pontos e Jenson Button 3 pontos.

2009: Brawn GP

Após muitas especulações de que a Honda já estava abandonando a categoria (devido à crise financeira mundial, que culminou também na saída das equipes da Toyota e BMW (esta em 2009), eis que Ross Brawn compra todos os direitos da antiga equipe de Fórmula 1, pelo valor simbólico de uma Libra. Então Barrichello, tido como piloto aposentado no final de 2008, foi confirmado em 2009, para correr novamente ao lado de Button, na Brawn GP, equipada com motores Mercedes. Em 12 de Março de 2009, a bordo de seu Brawn GP, quebrou o recorde do circuito de Montemeló. Na sua primeira corrida pela Brawn GP, o Grande Prêmio da Austrália de 2009, terminou na segunda colocação,sendo seu companheiro Jenson Button o vencedor da etapa. Já na segunda prova de 2009, Barrichello, com a prova terminada a 24 voltas do final, acabou ficando na quinta posição, ganhando apenas metade dos pontos que ganharia se a corrida tivesse terminado sem problemas, ou seja: ganhou apenas 2 pontos.

No Grande Prêmio da Europa de 2009, disputado em 23 de agosto de 2009 em Valência, na Espanha, Rubens conquista sua primeira vitória na temporada, a décima na carreira e a centésima de pilotos brasileiros na principal categoria do automobilismo mundial. Em 13 de setembro, consegue a segunda vitória em 2009, no Grande Prêmio da Itália, disputado no autódromo de Monza. Já em 17 de outubro, consegue fazer a pole position em casa, no GP do Brasil. Com o feito, Rubens faz a sua primeira pole do ano e a primeira em cinco anos, desde o GP da China de 2004.

Ao final do GP do Brasil, na oitava posição,Rubens não conseguiu impedir que Jenson Button conquistasse o título da temporada e levar a decisão para o Grande Prêmio de Abu Dhabi. E no GP de Abu Dhabi, o último da temporada de 2009, viu o alemão Sebastian Vettel conquistar o vice-campeonato ao chegar apenas na quarta posição, enquanto o alemão venceu a corrida. Barrichelo terminou o campeonato com a terceira colocação e 77 pontos somados.

2010-2011: Williams

Em 2 de outubro de 2009 a equipe Williams confirmou a contratação do piloto para a temporada de 2010 com opção também para 2011. Sua estréia pela nova equipe foi no Grande Prêmio do Bahrein de 2010, disputado em 14 de março, terminando a corrida na décima posição.

Barrichello foi bastante elogiado no ínicio da temporada, pelo diretor técnico Sam Michael, pela ajuda que estaria dando no desenvolvimento do carro. Seus melhores resultados na primeira metade da temporada foram um quarto lugar no GP da Europa, em Valência, e um quinto lugar no GP Da Inglaterra, em Silverstone.

Em 11 de novembro de 2010, foi confirmada sua renovação de contrato com a Williams, para a temporada 2011.

No dia 11 de janeiro, Rubens foi o escolhido pela equipe para estrear o novo modelo, FW33, no primeiro dia de testes da pré-temporada que serão realizados em Valência, a partir de Fevereiro.

Estatísticas na F1

Rubens Barrichello chega ao GP do Brasil de 2010 sendo o piloto com maior participação em grandes prêmios: 305, com 301 largadas (contra 256 de Patrese).

Outras marcas destacam o desempenho do piloto:

209 provas concluídas na zona de pontuação;
68 pódios (sendo o quarto piloto a subir mais vezes ao pódio da Fórmula 1);
664 pontos conquistados (sendo o 4º maior pontuador).

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 1

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 2

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 3

Veja: Michael Schumacher, A Lenda da Fórmula 1

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História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 2



Robert Kubica

Robert Josef Kubica, (nasceu na cidade de Cracóvia, 7 de dezembro de 1984) é um piloto polonês.

Ganhou a Série Mundial pela Renault em 2005. Em 2006, passou a ser pilotos de testes da BMW Sauber. A partir do Grande Prêmio da Hungria, do mesmo ano, passou a ser titular da equipe, substituindo o campeão mundial Jacques Villeneuve.

Em 10 de junho de 2007, sofreu um gravíssimo acidente durante o Grande Prêmio do Canadá. Apesar da gravidade do acidente, e de uma informação de que teria quebrado a perna, Kubica saiu quase ileso da batida, sofrendo apenas uma torção no tornozelo e uma contusão leve.

Na terceira corrida da temporada de 2008, o Grande Prêmio do Bahrein, conquistou sua primeira pole position na Fórmula 1.

Na sétima corrida da temporada de 2008, o Grande Prémio do Canadá, disputado na pista onde em 2007, sofreu um violento acidente, conquistou a sua primeira vitória na Fórmula 1, batendo o seu companheiro Nick Heidfeld, segundo colocado.

Partindo de segundo, Kubica beneficiou de um erro de Hamilton na primeira parada nos boxes: Hamilton bateu na traseira de Räikkönen por não perceber que ainda não podia sair dos boxes. Assim, Kubica tinha uma parada e era o primeiro colocado na pista, já com uma parada. Depois da parada de Heidfeld, dos restantes pilotos à sua frente, assume o primeiro lugar, mantendo-o após a sua segunda parada e, conquistando assim, a sua primeira vitória na Fórmula 1. Curiosamente a sua primeira vitória coincidiu também com a primeira vitória e a primeira dobradinha da BMW Sauber na F1.



Vitaly Petrov

Vitaly Aleksandrovich Petrov (nasceu na cidade de Vyborg, 8 de Setembro de 1984) é um piloto russo. É mais conhecido como "Vyborg Rocket" na Rússia.

Em 2006 passou a disputar a GP2 Series pela equipe David Price Racing. No ano seguinte mudou-se para a Campos Racing.

Em 2010 foi apresentado pela equipe Renault F1 Team como segundo piloto, ao lado de Robert Kubica, tornando-se o primeiro piloto russo na categoria.

Durante o Grande Prêmio da Malásia o piloto chamou a atenção pela disputa com o campeão mundial Lewis Hamilton, que chegou a ultrapassá-lo, mas o russo retomou a posição na curva seguinte, em uma bela ultrapassagem. No entanto, teve de abandonar a corrida devido a problemas no câmbio.

O piloto russo marcou os primeiros pontos da carreira no Grande Prêmio da China, quando chegou em sétimo lugar. No grande Prêmio da Turquia, Pretrov marcou pela primeira vez a volta mais rápida de uma corrida.



Pastor Maldonado

Pastor Maldonado (nasceu em Maracay, 9 de Março de 1985) é um piloto venezuelano. Ele foi campeão da Fórmula Renault italiana. Foi confirmado para disputar a temporada 2011 da Fómula 1 pela equipe Williams.

Em dezembro de 2010 foi oficialmente anunciado como piloto da Williams para a temporada de 2011 da Fórmula 1. Em janeiro de 2011 o piloto já fazia uma exibição nas ruas de Caracas a bordo do FW32.

Pastor Maldonado irá andar com o novo modelo da Williams em Valência nos testes de inverno após seu companheiro Rubens Barrichello.



Kamui Kobayashi

Kamui Kobayashi (nasceu na cidade de Amagasaki, 13 de Setembro de 1986) é um piloto japonês que foi piloto de testes da extinta equipe Toyota F1 e, atualmente, corre pela Sauber na Fórmula 1. Foi campeão da GP2 Asia Series 2009.

Kobayashi começou a carreira automobilística no kart, em 1996, aos nove anos.

Em 2003 disputou a Fórmula Toyota e chegou em 2º lugar. Nos anos seguintes passou a disputar a Fórmula Renault nos campeonatos da Ásia, Alemanha, Itália e Países Baixos, sendo campeão da italiana e da européia em 2005.

Em 2008 tornou-se piloto de testes da Fórmula 1 pela equipe Toyota Racing e passou a competir na GP2, conquistando no ano sequinte o título de campeão da GP2 Asia Series.



Sergio Pérez

Sergio Pérez Mendoza (nasceu na cidade de Guadalajara, 26 de Dezembro de 1989) é um piloto mexicano. É atualmente piloto da Arden International, que compete na GP2 Series.

No dia 4 de outubro de 2010, a equipe Sauber anunciou o mexicano como piloto titular para a temporada de 2011 da Fórmula 1.



Sébastien Buemi

Sébastien Buemi (nasceu na cidade de Aigli, 31 de Outubro de 1988) é um piloto suíço. Atualmente, é piloto da Scuderia Toro Rosso, que disputa a Fórmula 1.

Em 2006 disputou a Fórmula 3 Européia e fez parte da equipe Suíça na A1GP.

Em 2007 e 2008, disputou o campeonato da GP2 Series.

É primo da única piloto mulher da recém-recriada Fórmula 2 FIA, Natacha Gachnang.

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 1

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 3

Veja: Michael Schumacher, A Lenda da Fórmula 1

Veja: Rubens Barrichello "O Recordista"

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Quarteto Fantástico vira trio



Mortes nos quadrinhos são famosas por alavancar suas vendas.

A editora Marvel resolveu acabar com o Quarteto Fantástico, que a partir do próximo dia 26, após a morte de um de seus membros, passará a ser um trio. A identidade do super-herói vai morrer, entretanto, ainda não foi revelada. Mortes de super-heróis, na maioria das ocasiões, se devem a causas estritamente monetárias: o fim, mesmo que temporário de um herói, é uma ótima forma de marketing para vender mais revistas.

Até mesmo o Quarteto Fantástico, criado em 1961 pelo roteirista Stan Lee [criador também do Homem-Aranha, entre outros] e pelo desenhista Jack Kirby, já superou outras mortes ao longo de sua trajetória, incluindo de dois personagens principais, Sue Storm, a Mulher Invisível, e Reed Richards, o Senhor Fantástico, que ressuscitaram em edições posteriores.

Outra morte recente que ganhou bastante destaque foi a do Capitão América em 2007, causada por um franco-atirador controlado pelo vilão Caveira Vermelha. O super-herói morreu às portas de um tribunal, onde tinha prestado depoimento após violar uma lei antiterrorismo, mas retornou à história pouco depois.

Fontes da editora, entretanto, falaram no final irremediável do grupo e no nascimento de uma nova série. Para manter o suspense até o último momento, o próximo número da série chegará ao mercado envolvido em um plástico preto, uma forma de garantir que ninguém conseguirá desvendar o mistério antes da hora.

Enquanto isso, as apostas já estão dominando a internet. De acordo com o site BetUs.com, a vítima mais provável é a Mulher Invisível, seguida por Johnny Storm, o Tocha Humana, Senhor Fantástico e Ben Grimm, o Coisa. Mas muitas apostas assinalam o Tocha, que nunca morreu, e o Coisa, que já deixou o grupo durante um tempo para protagonizar uma aventura sozinho, como os principais alvos da editora.
Agora, o destino dos outros heróis é incerto. Tom Brevoort, vice-presidente da Marvel, disse que a edição 588 é a última do Quarteto Fantástico. “Depois disso, não estamos prontos para dizer o que faremos. Não haverá uma edição 589.”

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50 Cent ft. Ne-Yo - Baby By Me



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Enrique Iglesias feat Ludacris - Tonight



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David Guetta feat Kid Cudi - Memories



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História da Volvo Ocean Race



No início dos anos 70, alguns velejadores da Royal Navy Sailing Association começaram a discutir a possibilidade de competirem numa volta ao mundo à vela. Das palavras passaram aos atos e organizaram uma prova mítica: a Whitbread, hoje conhecida por Volvo Ocean Race.

O lema ‘Life at the Extreme’ é adequado a uma competição que passa por cinco oceanos e quatro continentes, em condições de extrema dureza, muitas vezes no limite da resistência física e psicológica.

Mas as dificuldades criadas pela natureza não desmotivam a elite da vela mundial de marcar presença – pelo contrário, constituem o melhor desafio para os melhores barcos e as melhores tripulações. São tantas as estrelas da vela, que seria quase impossível enumerá-las.

Whitbread Round the World Race 1973-1974

Criada pela britânica Royal Navy Sailing Association, a Volta ao Mundo à vela nasceu em 1973. À largada estiveram 17 barcos, de 7 países e um total de 167 tripulantes. Entre os nomes míticos que participaram nesta primeira edição estavam o britânico Robin-Knox Johnston e o francês Eric Tabarly. Foram cumpridas quatro etapas e um total de 27.500 milhas náuticas. O mexicano Ramon Carlin, no Sayula II, foi o vencedor.

Whitbread Round the World Race 1977-1978

Na segunda edição marcaram presença 15 barcos de 12 nacionalidades. O neozelandês Peter Blake fez a sua estréia e o Flyer, do holandês Cornelius van Rietschoten, conquistou o troféu. Pela primeira vez houve uma skipper feminina: a britânica Clare Francis.

Whitbread Round the World Race 1981-1982

Novamente quatro etapas e Cornelius van Rietschoten a repetir o triunfo no Flyer, demolindo o recorde da prova em 14 dias. O ‘Holandês Voador’ cumpriu o percurso em 119 dias, 1 hora e 12 minutos.

Whitbread Round the World Race 1985-1986
Quinze inscrições e uma estrela da pop a participar – o britânico Simon Le Bon, vocalista dos Duran Duran, competiu no seu Drum. O suíço Pierre Fehlmann, no UBS Switzerland, venceu e convenceu.

Whitbread Round the World Race 1989-1990

O neozelandês Sir Peter Blake, no Steinlager 2, foi arrasador vencendo as 6 etapas. Novo formato e, pela primeira vez, participação portuguesa com João Cabeçadas, atual responsável por todos os cabos do Alinghi, a fazer parte da tripulação do Esprit de Liberté, do francês Eric Tabarly.

Whitbread Round the World Race 1993-1994

Uma nova classe de barcos fez a sua estréia, os W60. Os norte-americanos Dennis Conner e Chris Dickson, lemes na America’s Cup fizeram o seu debute. O New Zealand Endeavour, de Grant Dalton, ganhou nos Maxi e o Yamaha, de Ross Field, triunfou nos W60. O Intrum Justitia bateu o recorde de distância em monocasco ao percorrer 428.7 milhas náuticas em 24 horas. João Cabeçadas repetiu a presença, estando a bordo do La Poste, alcançando a 3ª posição, nos W60.

Whitbread Round the World Race 1997-1998

Dez Whitbread 60 estiveram à largada desta edição com muitas novidades. Nove etapas e uma vitória espetacular de Paul Cayard, no EF Language. A francesa Christine Guillou liderou uma tripulação feminina, no EF Education. João Cabeçadas participou com os holandeses do BrunelSunergy, sendo esta a última presença portuguesa, até à data.

Volvo Ocean Race 2001-2002

Mudança de patrocinador, de sistema de pontuação e a prova a passar para um nível de profissionalismo nunca antes visto. Os alemães do Illbruck Challenge, com o norte-americano John Kostecki ao leme, venceram no final das 33 mil milhas náuticas percorridas.

Volvo Ocean Race 2005-2006

Nova estréia – a categoria de barcos passa a ser o Volvo Open 70. O ABN Amro One, com Mike Sanderson ao leme, fez a sua base de treinos em Portimão.

Volvo Ocean Race 2008-2009

Dez etapas e passagens pela Índia, Singapura e China foram marcantes na última edição da Volvo Ocean Race. O vencedor falou português: o brasileiro Torben Grael levou o Ericsson 4 a um triunfo incontestável. A dureza da VOR 2008-2009 mostra o quão fundamental é uma boa preparação.

DADOS ESTATÍSTICOS:

56 milhões de euros de impacto económico , 420 mil visitantes em Galway (Irlanda)
220.000 pagantes registados de 180 países no jogo virtual Volvo Ocean Race
37.000 milhas náuticas (66 mil quilómetros) é a extensão da prova
72 km/h (42 nós) é a velocidade máxima atingida pelos barcos Volvo Open 70
9 meses é a duração da prova

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terça-feira, janeiro 25, 2011

Michael Schumacher, A Lenda da Fórmula 1



Michael Schumacher (nasceu na cidade de Hürth-Hermülheim, 3 de Janeiro de 1969) é um piloto alemão, sete vezes campeão da principal categoria do automobilismo, e de acordo com o site oficial da Fórmula 1, Schumacher é "estatisticamente o maior piloto de todos os tempos da Fórmula 1", detém inúmeros recordes, incluindo voltas mais rápidas, maior número de campeonatos, vitórias, pole positions, pontos marcados e mais corridas ganhas em uma única temporada - 2004. Em 2002 ele se tornou o único piloto na história da F1 a terminar entre os três primeiros em cada corrida. É, também, um dos mais polêmicos pilotos da história categoria, sendo o que mais sofreu punições em todos os tempos.

Após três temporadas afastado da categoria que o consagrou, Schumacher retornou defendendo a Mercedes na temporada de 2010.

Fora das pistas, Schumacher é um embaixador da UNESCO e um orador para a segurança do motorista. Ele esteve envolvido em inúmeros esforços humanitários ao longo de sua vida e doou dezenas de milhões de dólares para a caridade. Michael e seu irmão Ralf Schumacher, são os únicos irmãos a vencer corridas na Fórmula 1, e eles foram os primeiros irmãos 1° e 2° lugar na mesma corrida, em Montreal em 2001 e novamente em 2003.

Com apenas quatro anos, Schumacher ganhou seu primeiro kart, na pequena cidade de Kerpen, na Alemanha, onde seu pai administrava o kartódromo da cidade e onde o piloto começou a carreira. Apesar de sonhar em ser jogador de futebol, começou a competir com quatorze anos, iniciando sua carreira profissional aos vinte e dois anos.

Em 1987, Schumacher iniciou sua carreira em monopostos na Fórmula König. Nesta época, recebia investimento de dezesseis mil marcos alemães por corrida, de Jürgen Dilk. Acabou campeão da categoria em 1987. Em 1988, disputou a Fórmula Ford e foi vice-campeão. Passou para a Fórmula 3, tendo Willi Weber como seu novo empresário. Em 1989, termina em terceiro no campeonato, e no ano seguinte conquista seu segundo título de categorias "de base".

Após anos de competições, em 1990, Michael foi escolhido em um programa de formação de jovens pilotos promissores financiado pela Mercedes-Benz. Teve como companheiros o alemão Heinz-Harald Frentzen e o austríaco Karl Wendlinger. Terminou o campeonato em quinto.

No final do ano, para aprimorar seu ritmo de corrida, a montadora decidiu dar-lhe um carro para o encerramento da temporada do DTM, em Hockenheim. Carro oficial, de fábrica, número 65. Mercedes-Benz 190 E 2.5/16 Evo 2, vencedor de cinco corridas no ano. Mesmo com o equipamento competitivo, Schumacher conseguiu só o 15º tempo nos treinos, quase 5s atrás do pole, Jelinski, da Audi.

A corrida do jovem piloto durou apenas uma curva, mas uma curva que mudou a história daquela temporada. Michael bateu na traseira do BMW de Johnny Cecotto, líder do campeonato, que brigava pelo título com Hans Von Stuck. Com o abandono do venezuelano, Stuck venceu as duas provas, ficando com a taça. Schumacher, com o carro destruído, sequer pôde correr na segunda bateria. E o autódromo, lotado, sequer imaginava que aquele novato atrapalhado seria aclamado anos depois.

Schumacher seguiu com a Mercedes em 1991. Disputou novamente o Mundial de Protótipos, vencendo uma corrida em Autópolis, no Japão. No meio do ano, mais uma oportunidade para correr no DTM. Seria no veloz circuito de rua de Norisring. Schumacher teve uma vez mais um carro oficial de fábrica, da equipe Zakspeed, com o francês Fabien Giroix e o alemão Roland Asch como companheiros. Asch fez a pole e largou na frente na primeira bateria. Schumacher foi apenas 19º no grid, terminando a corrida em 24º. Vitória do dinamarquês Kurt Thiim, da equipe Mercedes. Com problemas mecânicos, Michael pouco correu na segunda prova do dia 30 de junho de 1991.

Um mês depois, na pista montada no aeroporto de Diepholz, Schumacher voltou a ocupar um Mercedes no Alemão de Turismo. Da mesma equipe Zakspeed, carro número 20. Nos treinos, a mísera 21ª colocação. Pole-position para Jacques Laffite, também da Mercedes. E abandono para Schumy, logo no começo. Na segunda bateria, largando novamente em 21º, uma atuação discreta até o 14ª lugar, posição final.

Os companheiros de Schumacher, Wendlinger e Frentzen, ingressaram na Fórmula 1 por intermédio da Sauber Mercedes, mas a estreia de Schumy seria antecipada.

Jochen Neerpash permitiu que Schumacher participasse, no verão no hemisfério norte de 1991, da Fórmula 3000 japonesa, a assim chamada Fórmula Nippon, pela Scuderia Suntory Team Le Mans, em um Ralt RT23 - Mugen MF308. Em Sugo, Schumacher fez uma boa corrida, chegando em segundo lugar, atrás do norte americano Ross Cheever.

Em 1991 o piloto belga Bertrand Gachot foi preso por envolvimento em um acidente de trânsito. Sua equipe, a Jordan, ficou com uma vaga, que Schumacher assumiria no Grande Prêmio da Bélgica. Schumacher foi convidado a disputar a prova e em apenas uma corrida chamou a atenção de Flávio Briatore ao conquistar a sétima posição no grid de partida (a melhor posição do grid conquistada pela equipe Jordan no ano). Seu desempenho durante a prova, que não chegou a terminar, foi o suficiente. Briatore despediu o piloto brasileiro Roberto Pupo Moreno e contratou Schumacher, formando dupla com o tricampeão Nelson Piquet na Benetton.

Apesar de não marcar nenhuma pole-position, tanto na temporada de 1992 quanto na de 1993, Schumacher venceu uma corrida, terminando em terceiro e quarto nos respectivos campeonatos.

Em 1994, conquistou seu primeiro título mundial por apenas um ponto quando, após diversas polêmicas envolvendo as equipes Williams e Benetton, culminando no Grande Prêmio da Austrália, onde colidiu seu carro contra o de Damon Hill, numa controversa manobra. Neste mesmo ano, Schumacher havia sido banido por duas corridas. A FIA, no entanto, foi acusada pela equipe Benetton de favorecer a Williams, tentando tornar a temporada mais competitiva. Ainda assim, é campeão pela primeira vez e a equipe Benetton consegue também estrear um piloto campeão, apesar de falhar com o título de construtores.

Mas a suspeita de irregularidades em várias equipes relativas a presença de ajuda eletrônica foi indicada após investigação envolvendo Ferrari, McLaren e Benetton. Nos treinos para o GP da Europa, em Aida, a Ferrari admitiu ter usado controle de tração em seus dois carros, mas se retratou garantindo que não mais usaria o dispositivo eletrônico. Não houve punição por parte da FIA. Em Imola (corrida que vitimou Ayrton Senna), a FIA encontrou softwares ilegais nos carros da Benetton e McLaren que inicialmente haviam se negado a entregar os seus código fonte. No entanto, beneficiando-se de uma brecha no regulamento - que dizia que os dispositivos jamais poderiam ser usados durante os GPs, mas não especificava sobre a possibilidade de existência dos mesmos, a Benetton não pôde ser formalmente acusada, pois não houve provas de que esses mecanismos tenham sido usados nos eventos oficiais. Já a Mclaren, apesar de constatado o uso de um software ilegal durante o GP de San Marino não foi condenada pois a FIA considerou que a equipe acreditava que o dispositivo não era ilegal. Uma posterior investigação estava por ser iniciada quando a FIA descobriu que o técnico contratado tinha vínculos com a Benetton.

A única infração comprovada foi a respeito da bomba de gasolina: no GP da Alemanha daquele ano, o carro de Jos Verstappen (companheiro de Schumacher na Benetton) foi incendiado: segundo a investigação da FIA, a remoção do filtro de segurança aumentava a fluência da gasolina para mais de 13 litros por segundo, ganhando 1 segundo em média por parada suspeita-se que a Benetton e Schumacher obtiveram vantagens através deste artifício naquele ano em corridas anteriores ao GP da Alemanha, inclusive o GP do Brasil, quando superou Senna nos boxes. Na audiência da World Motor Sport Council, que julgou a questão da ausência do filtro de combustível foi elucidado, entre outras questões, que o time Benetton recebeu uma carta enviada pelo fabricante (Intertechnique) da bomba de combustível instruindo a remover o filtro de combustível. A Benetton ainda afirmou que Charlie Whiting, chefe do departamento técnico da Fórmula 1, havia autorizado a retirada do filtro de combustível, apesar de não ter sido apresentada nenhuma autorização por escrito pela equipe. Também concluiu-se que outras quatro equipes, cujos nomes não foram citados, estavam operando sem o filtro de combustível. A FIA decidiu não punir a Benetton e as demais equipes envolvidas desde que o filtro não fosse mais removido.

Ainda houve outras punições impostas a Schumacher nesta temporada.

No Grande Prêmio de Silverstone, casa de seu adversário, foi punido com um "stop and go" de cinco segundos por ultrapassagem em volta de apresentação. Schumacher daria 7 voltas na pista sem entrar nos boxes, o que motivou posterior desclassificação. Mesmo assim, Schumacher não abandonou o GP, cumprindo o stop&go nas voltas finais: a ideia de Flavio Briatore era que Schumacher, com tal punição, conseguisse o segundo lugar, mas o piloto perderia os pontos.

Esta decisão sofreu apelação pela equipe Benetton e foi anulada ainda durante a corrida, mas, apesar de anulada, acarretou nova punição inédita: banimento por duas corridas devido a desrespeito à bandeira preta. Um fato que coincidiria com as suspeitas dos dispositivos eletrônicos foi que a Benetton decidiu usar o carro reserva em ambas as etapas.

Nova polêmica foi no Grande Prêmio da Bélgica: uma surpreendente punição com desclassificação por possuir o assoalho do carro com desgaste um milímetro superior à margem de tolerância permitida no regulamento. A Benetton alegou que uma rodada de Schumacher e subseqüente passagem em caixa de britas durante a corrida teria alterado a medida. A FIA não aceitou as explicações e manteve a punição.

Apesar das várias punições polêmicas e da guerra entre Benetton e FIA, pela primeira vez na história um piloto alemão foi consagrado campeão da Fórmula 1, e surpreendentemente com os motores Ford (algo que parecia impossível desde 1982 e que continua a ser nas temporadas atuais).

Em 1995, o piloto continua na equipe Benetton, agora equipada com motores Renault mais potentes do que no ano anterior, e sagra-se bicampeão mundial com relativa facilidade. Este ano foi marcado pela espetacular vitória no Grande Prêmio da Bélgica, em que largara do décimo sexto lugar. Sua equipe torna-se campeã entre os construtores.

Em 1996 o alemão transfere-se para a Ferrari, com a meta de quebrar o jejum da tradicional equipe: nenhum piloto havia sido campeão pilotando uma Ferrari nos quinze anos anteriores: depois do título de 1979, os melhores resultados foram os vice-campeonatos de 1982 e 1990. Entre os construtores, a equipe não terminava em primeiro desde 1983. Porém, a equipe vinha em franca ascensão: depois de passar três anos (entre 1991 e 1993) sem vencer uma corrida, a Ferrari, que havia contratado Jean Todt e começou a usar propulsores Honda, foi a única marca fora Benetton e Williams a vencer GPs em 1994 e 1995.

Schumacher levou toda sua equipe técnica da Benetton (liderados pelo estrategista Ross Brawn). Em sua primeira corrida pela equipe italiana (Austrália), largou em quarto (atrás de seu companheiro, Eddie Irvine) e abandonou após trinta e duas voltas, devido a problemas em seus freios. Na corrida seguinte (Brasil), voltou a largar em quarto e, após um duelo com Rubens Barrichello, conquistou seu primeiro pódio pela Ferrari, ao completar a prova de Interlagos em terceiro. Na terceira etapa (Argentina), largou na primeira fila (segundo, ao lado de Damon Hill, o pole), mas não completou a prova devido a problemas mecânicos. Na quarta etapa (Europa), largou em terceiro e chegou em segundo, colocação final que repetiu na etapa seguinte (San Marino, onde conquistou sua primeira pole pela Ferrari).

Em Mônaco, cravou nova pole-position, mas bateu ainda na primeira volta (nesta prova, apenas três carros chegaram ao fim, e o vencedor foi o francês Olivier Panis, com um Ligier). Finalmente, na sétima etapa (Espanha), em 2 de Junho de 1996, o alemão conquistou sua primeira vitória pela Ferrari, após largar em terceiro e dar um show de pilotagem debaixo de forte chuva. No restante da temporada, Michael conseguiu mais duas vitórias (Bélgica e Itália), somando, ao final da temporada, cinqüenta e nove pontos e finalizando o certame na terceira colocação, atrás somente dos pilotos da Williams, Damon Hill (campeão, com noventa e sete pontos) e Jacques Villeneuve (vice-campeão, com setenta e oito pontos).

O campeonato de 1997 foi problemático para Schumacher. Na última corrida do ano, ele jogou seu carro contra o de Jacques Villeneuve, tentando tirar seu rival da competição, mas falhou e perdeu a corrida. A FIA entendeu que sua manobra foi antidesportiva e retirou-lhe o vice-campeonato (mas sem tirar-lhe os pontos e vitórias conquistadas). No final Villeneuve ficou com o título.

Em 1998, Schumacher foi vice-campeão e viu o piloto finlandês Mika Hakkinen, da McLaren, sagrar-se campeão mundial de Fórmula 1 pela primeira vez. A temporada, no entanto, foi disputada até a última etapa, e poderia ter dado o tricampeonato para Schumacher se David Coulthard, no GP de Spa - Bélgica, não houvesse atirado com o alemão para fora de prova quando estava a ser ultrapassado, num grande prêmio disputado sobre um enorme dilúvio. Anos mais tarde, em 2003, após acidente semelhante envolvendo Fernando Alonso e David Coulthard, desta vez como vítima, o piloto escocês insinuou que causara o acidente de Spa intencionalmente, dando assim o título de pilotos ao companheiro de equipe.

Em 1999, o piloto acidentou-se durante a primeira volta após a primeira largada do Grande Prêmio da Inglaterra, quando as rodas dianteiras travaram, impedindo o controle do carro que bateu violentamente no muro protegido por pneus. Schumacher fraturou a perna direita e ficou de fora de sete corridas, tendo perdido de forma irremediável o campeonato. Nessas sete corridas foi substituído pelo finlandês Mika Salo. Outro finlandês, Mika Hakkinen, sagrou-se bicampeão. O companheiro de Schumacher, o piloto norte-irlandês Eddie Irvine foi vice-campeão. Contudo Schumacher regressou a tempo das duas últimas corridas e ajudou a Ferrari a sagrar-se campeã de construtores após dezesseis anos sem títulos.

Entre os anos de 2000 e 2004 ganhou cinco títulos consecutivamente, feito nunca obtido antes, nem mesmo por Juan Manuel Fangio. E de 1999 a 2004 sua equipe conquistou seis títulos consecutivos de construtores, um feito também inédito, graças em grande parte aos esforços de Michael Schumacher e sua equipe, Ross Brawn, Aldo Costa, Jean Todt, Rory Byrne, Rubens Barrichello e vários outros.

Nesse período, em 2002 e em 2004, Schumacher ganha os campeonatos, conquistando diversos recordes, muitos deles inéditos. Em 2002, houve uma polêmica corrida da Áustria, em que a Ferrari obrigou Rubens Barrichello, seu então companheiro de equipe, a entregar a vitória a Schumacher. Rubinho o fez após a última curva, antes da linha de chegada. Apesar de ter sido feito por diversas vezes na história da categoria, o jogo de equipe, neste caso provocou uma intensa vaia no pódio, justificados pelo campeonato ainda em seu início e pela proximidade com a bandeirada final, fato que se fez sentir ainda mais quando Schumacher, envergonhado, trocou de lugar no pódio com Barrichello.

Em 2005 Schumacher vence uma corrida, o Grande Prêmio dos Estados Unidos, disputado por apenas seis carros, após todos os carros equipados com pneus Michelin terem abandonado a corrida já que seus pneus não ofereciam garantias de segurança na curva que antecede a reta dos boxes. Com um carro problemático, em função da nova regra de pneus, termina a temporada na terceira colocação, atrás do espanhol Fernando Alonso e do finlandês Kimi Räikkönen.

Em 2006 perdeu seu derradeiro campeonato para Fernando Alonso, numa disputa acirrada com o espanhol, que mostrou que assim como Schumacher era um piloto muito rápido, constante e com raros erros em 2006. Superou a marca de pole positions de Senna e protagonizou, no Grande Prêmio do Mônaco, mais um acontecimento polêmico em sua carreira. Michael Schumacher ficou com sua Ferrari parada na saída da curva Rascasse, provocando uma bandeira amarela no local e prejudicando teoricamente a volta de seu principal adversário, o espanhol Fernando Alonso. Apesar de conquistar a pole-position, os comissários decidiram, após quase oito horas de reunião e análise, que ele deveria ser punido, largando da última posição. Esta Punição foi rebatida pelo chefe de equipe Jean Todt que alegou ter sido imposta sem qualquer evidencia real e apesar de o piloto ter feito nesta volta a melhor primeira parcial da qualificação. No GP de 2007 este mesmo incidente gerou nova discussão após o também piloto da Ferrari, Kimi Raikkonen, ter ficado preso no mesmo ponto do circuito, ainda que neste caso o carro tinha sido danificado na curva anterior. Apesar da punição, no dia seguinte conseguiria acabar a corrida em quinto lugar em uma de suas mais impressionantes performances. Sua última corrida foi no Grande Prêmio do Brasil de 2006, realizado em Interlagos, São Paulo, em 22 de Outubro de 2006. Apesar de ter tido vários problemas com sua Ferrari, o alemão fez questão de brindar todos os fãs de Fórmula 1 com uma das suas mais inesquecíveis corridas, realizando uma série de brilhantes ultrapassagens que o levaram a um quarto lugar final. Michael Schumacher se aposentou da Fórmula 1 conquistando praticamente todos os mais importantes recordes da categoria.

O ano de 2006 foi a última temporada de Schumacher, e foi, segundo muitos especialistas, uma de suas melhores temporadas. Tanto ele como Alonso tiveram problemas mecânicos durante o campeonato, e a vantagem em desempenho do carro Renault no início de 2006 foi revertida em favor da Ferrari após polemicamente a FIA banir os amortecedores de massa utilizados pela Renault. No final ambos tiveram equipamento relativamente equilibrado pra disputar o campeonato que só foi decidido em Interlagos.

Recebeu o Prêmio Príncipe das Astúrias, concedido pela Fundación Príncipe de Asturias, na cidade de Oviedo, na Espanha.

Em novembro, participou dos treinos pós-temporada na Espanha, pilotando o modelo utilizado pela Ferrari em 2007 (F2007), que deu o título de pilotos ao finlandês Kimi Raikkonen. Também em novembro veio ao Brasil participar do "Desafio das Estrelas" de Kart, realizado no Kartódromo dos ingleses, em Florianópolis. Sagrou-se campeão geral, fazendo o melhor tempo da competição, e vencendo a primeira das duas baterias disputadas. Na segunda bateria, após inversão das posições, largando em oitavo por ter sido vencedor da primeira bateria, chegou a disputar a liderança, porém envolveu-se em um toque com o então líder da corrida, Thiago Camilo (piloto da Stock Car), perdendo posições e chegando em sexto. Disputaram com ele diversos pilotos de várias categorias, entre eles Nelsinho Piquet, Felipe Massa, Rubens Barrichello, Luciano Burti, Lucas Di Grassi e outros pilotos brasileiros de renome.

Em 2008, Schumacher volta a participar do Desafio Internacional das Estrelas, mas não consegue obter a vitória como no ano anterior. Na primeira bateria, largando em quarto lugar, perde posições na largada, e volta a se recuperar durante a prova, mas comete um erro e perde o controle ao passar por uma zebra, logo após ultrapassar Rubens Barrichello e assumir a segunda posição. Após rodar, tem seu kart atingido e a carenagem danificada. A prova acabou sendo encerrada antes do tempo por causa da chuva, com a vitória de Barrichello e Michael finalizando em quarto lugar.

Na segunda bateria Schumacher abandonou a corrida, por problemas no seu kart. Felipe Massa, seu ex-companheiro de Ferrari, venceu a prova. O campeão do evento acabou sendo Barrichello pela somatória dos resultados.

Após acidente com o piloto Felipe Massa, durante o treino classificatório para o Grande Prémio da Hungria, em que foi atingido na cabeça por uma mola que escapou do carro de Rubens Barrichello, Michael Schumacher chegou a ser anunciado como substituto enquanto o piloto brasileiro estivesse afastado. Ainda no hospital, Felipe Massa aceitou bem a decisão da substituição temporária por Schumacher. Porém com fortes dores no pescoço causadas por um acidente de moto em fevereiro e sem poder testar o Ferrari F60, Schumacher desistiu de voltar a F1. O substituto inicial de de Felipe Massa foi o italiano Luca Badoer, mas Giancarlo Fisichella assumiu o posto a partir do Grande Prêmio da Itália.

No dia 23 de dezembro de 2009, a Mercedes GP anunciou na Alemanha o retorno do heptacampeão, aos 41 anos, à Fórmula 1. Michael Schumacher será piloto da Mercedes, equipe que surgiu após a compra da vitoriosa Brawn GP, por três temporadas e receberá sete milhões de euros. O veterano correrá ao lado do compatriota Nico Rosberg. Michael Schumacher e Rubens Barrichello são os pilotos mais experientes do Grid atualmente, sendo ambos os únicos pilotos que também correram com os grandes do começo da década de 90, como Ayrton Senna, Alain Prost, Niguel Mansell entre outros, além de serem os únicos que correram com o regulamento de não poder ser feito o reabastecimento durante as corridas, voltando ao regulamento em 2010 onde não haveria mais reabastecimento durante a corrida, somente parada para troca de pneus.

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 1

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 2

Veja: História dos Pilotos da Fórmula 1 da Temporada de 2011 - Parte 3

Veja: Rubens Barrichello "O Recordista"

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sábado, janeiro 22, 2011

Lista de mmo online.


(1).Supremacy 1914



Estilo: Estratégia


Supremacy 1914 é um jogo de estratégia de browser. Até 30 concorrentes numa batalha durante várias semanas para o controle da Europa. Ambas as habilidades, militares e diplomáticas serão necessárias no seu caminho para a vitória!




(2).Pokemon Craft



Estilo: Fantasia


Pra quem ja jogou Pokemon Platinum irá se familiarizar com esse mmorpg.




(3).Aderan Wars



Estilo: Ficção Cientifica


Junte-se ao jogo de estratégia mais equilibrada de todos os tempos, com uma grande comunidade, onde você construir seu próprio império e levar sua nação à vitória!




(4).MagicDuel



Estilo: Fantasia


Este jogo não é como qualquer outro que você ja tenha jogado... é necessário manter a mente aberta para novos conceitos de jogabilidade. Multiplayer de aventura. Cada jogar possuí o seu próprio papel, sem classes predefinidas.




(5).Lords



Estilo: Medieval


Leve, rápido e altamente interativo. Jogo de estratégia em tempos feudais que não consomem nem o seu tempo nem a sua banda larga.




(6).Ninja Manager



Estilo: Fantasia


NinjaManager é um MMORPG de navegador gratuito baseado ambientado no mundo shinobi do mangá e do anime Naruto. Gerenciar uma equipe de ninjas num jogo multiplayer estratégico e viciante, enquanto explora um mundo conturbado ninja. A naruto rpg online gratuito!




(7).Caesary



Estilo: Medieval


Caesary é um livre online de estratégia em tempo real baseado na época romana, quando você joga o papel como um grande herói César. Ir para a guerra com seus inimigos e governar o seu próprio poder.




(8).Dynasty Saga



Estilo: Medieval


72 Tipos de Unidade, 8 Formações de Batalhas e inovadora jogabilidade de RPG estratégico. Jogue agora e criar seu legado!




(9).Thug Battle



Estilo: Medieval


A máfia do jogo gangster com características de crescimento. O jogo está sempre a ser melhorado para dar-lhe a melhor experiência possível.




(10).Fantasy Online



Estilo: Fantasia


Fantasy Online é um RPG multiplayer online gratuito baseado em Flash. Está em "Openbeta", oque significa que algumas coisa podem não funcionar bem. (É recomendado que se jogue no Facebook, pois haveram bônus e extras)

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Pérolas do Enem 2011

Enem 2011, certamente que muitos esperam para prestar o Exame Nacional do Ensino Médio, mas outros tantos esperam também os resultados das provas do mesmo Exame para extrair de lá as melhores pérolas do Enem.
As pérolas são respostas engraçadas, por erros de grafia ou de concordância nas respostas dos testes. Alguns examinados parecem ter saído de outro planeta antes de entrar na sala de testes, mas isso pode ser considerado um fato comum que pode ser explicado pela pressão e a ansiedade.
veja algumas pérolas do Enem 2010 em vídeo.


Todos os créditos ao criador do vídeo.

Post dedicado a Amanda Albring

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